sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CONTEXTUALIZANDO A MUDANÇA

Quando estou em sala de aula, sempre procuro ouvir as idéias, as dúvidas e curiosidades dos meus alunos, mas muitas vezes percebemos que eles ainda sentem muitas dificuldades em se manifestarem com suas dúvidas ou qualquer contribuição para as aulas. Eles ainda sentem-se travados em muitas situações, porém tento deixá-los bem à vontade, até mesmo vou até eles e ouço suas dúvidas, quando não querem falar para que a turma toda ouça, procuro sanar as suas dúvidas, sem deixá-los sem graça.

Como li no site “Philosophia – Educação para o prazer” - http://www.nuep.org.br - “(...) Nota-se que não basta dar abertura, é necessário conduzir os alunos a questionarem e opinarem. E, além disso, o diálogo requer um processo sucessivo de boas perguntas e boas respostas, pois não podemos confundi-lo com uma mera “prosa” que se faz com “o vizinho do apartamento ao lado”. O diálogo deve ser analítico, sistemático e prazeroso”. E eu concordo porque, como já disse anteriormente, isso abrange muito mais do que um jogo de cintura para que o aluno possa se sentir à vontade para se sentir fazendo parte da aula, além de um mero espectador. Ainda neste site pudemos observar a chamada que fazem para um olhar mais específico quando se fala em aula dialógica, que é a conduta do professor como representante do saber e não a própria personificação do saber, e como tal conduza uma aula dialógica, sem matar a curiosidade do aluno. O que se torna um grande desafio, que realmente deve ser pensado e encarado!

As estratégias que utilizo são várias, mas sempre é puxado por uma conversa e, muitas vezes, e são as mais eficazes. Falar sobre o passado é, quase, sempre monótono e chato, (isto de acordo com as idéias dos alunos!), então começar com uma conversa atual e levá-los para o passado, ou começar pelo passado e trazer para a atualidade, sempre fazendo comparações, ou ainda incluí-los, como exemplos (claro sem deixá-los constrangidos, pelo menos tentando!), isso ajuda bastante com que eles se soltem mais e queiram fazer parte do que estamos fazendo em sala de aula.

As tecnologias são, principalmente, um veículo que pode nos transportar para mais perto de nossos alunos, para então trazê-los para dentro do que estamos lhes propondo em sala de aula.

NAVEGAÇÃO À DERIVA (Marcus Vinicius Quiroga)

Quem navega à deriva

sabe que há vida além dos mares nos mapas

além das bússolas, astrolábios, diários de bordo

além das lendas dos monstros marinhos, dos mitos

quem navega à deriva

acredita que há nos mares miragens, portos

inesperados, ilhas flutuantes, botes e salva-vidas

água potável, aves voando sobre terra, vertigem

quem navega à deriva

aprende que há mares dentro do mar à vista

profundidade secreta, origem do mundo, poesia

escrita cifrada à espera de quem lhe dê sentido

quem navega à deriva

se perde da costa, do farol na torre, dos olhares

atentos, dos radares, das cartas de navegação

imigra para mares de imprevista dicção.

Essa é uma poesia bem interessante que nos faz pensar no quanto podemos ganhar em um simples vagar, simplesmente navegar livremente por diversos sites pode ser muito proveitoso, quando começamos a procurar por determinados e variados temas. Essa extensão dada pela internet através do hipertexto que nos leva a diversos lugares a partir de um simples click.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

ACESSIBILIDADE

Núcleo de Tecnologia Educacional Marco Zero

ACESSIBILIDADE

Arcângela Pereira Nepomuceno

Elinalva Cordeiro Soares Cavalcante

Rose Jane Batista Maia Holanda

Escola Estadual Jose Ribamar Pestana

Orientadora: Rosana Pacheco

Rosana.amapa@gmail.com

arcanlpomuceno_ap@bol.com.br

nalvarli@hotmail.com

rjbmholanda@gmail.com

Macapá- AP

I-Introdução

O termo acessibilidade apresenta um significado bem amplo e irrestrito, não apenas permiti que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, como também a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.

Neste trabalho será abordada a acessibilidade na informática e na internet, oportunizando aos alunos analisarem de que maneira esses recursos tecnológicos podem auxiliar pessoas com deficiências (as mais variadas) na sua inclusão social.

II- Objetivo

1- Oportunizar aos alunos a análise de ferramentas que o computador oferece como recursos para pessoas com deficiência (as mais variadas).

2- Oportunizar aos alunos a análise de sites na internet, visando avaliar o acesso destes às mais diversas populações.

III-METODOLOGIA

Fase 1- Utilizando o LIED da Escola, apresentar aos alunos exemplos de barreiras de acesso ao conteúdo de uma página, conforme portal do Serpro HTTP://www.serpro.

Fase 2- Cada aluno irá analisar pelo menos três sites e verificar se estão dentro dos padrões de acessibilidade.

Fase 3- Serão apresentados aos alunos recursos tecnológicos, equipamentos e jogos pedagógicos que contribuem para situações de aprendizagem em um ambiente de cooperação e reconhecimento das diferenças.

Fase 4- Em grupos os alunos apresentarão soluções, de baixo custo e de fácil construção, com a finalidade de responder às necessidades concretas de cada individuo (deficiente visual, deficiente auditivo, paralisia cerebral, cadeirantes) e possibilitar sua interação com o computador.

IV-CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este projeto foi desenvolvido com a pretensão de oportunizar aos alunos o conhecimento sobre o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida à informática e a internet, assim como a utilização desses recursos tecnológicos como inclusão social por estas pessoas. Dessa forma espera-se colaborar com aqueles que desejam contribuir para a concretização de uma escola para todos na perspectiva de uma sociedade justa e igualitária.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

HIPERTEXTO

Hipertexto é um termo que se utiliza para falar de textos em fiormato digital, onde através de um hiperlinks, ou links, conseguimos agregar um conjunto de informações na forma de textos, palavras, imagens ou sons com a função de interconecta os diversos conjuntos de informações para complementação do texto principal.esse conceito foi criado por Ted Nelson nos anos 60.. O hipertexto nada mais é do que uma ligação entre textos que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado. Podemos dizer que hipertexto é um texto dentro de outro texto. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto) Segundo o Professor Lindomar em http://www.infoescola.com/informatica/hipertexto/ O hipertexto está relacionado à própria evolução da tecnologia computacional quando a interação passa à interatividade, em que o computador deixa de ser binário, rígido e centralizador, para oferecer ao usuário interfaces interativas. O termo interativo já pertencia ao campo das artes quando se propunha intervenção do/com apreciador, no entanto o termo interatividade passa a se associar a sistemas da informática, por fazer um contraponto à leitura/escrita das metanarrativas.
O hipertexto permite ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível.Então depoende apenas do leitor a informação que ele quer adquirir através da "viagem" textual que ele pode seguir ou não.